6 comentários

• Link do comentário Segunda, 11 Janeiro 2016 11:24 postado por José Caetano da Luz

  Bom, como servidor da conab (DESDE A ANTIGA COBAL) portanto, há muitos anos. Entendo que tenho todo direito de dizer o que penso a respeito dessas confusões na adminstraçãodi do Cibrius. E vou dizer. Desde que retornei do "exilio" forçado, criado pelo nefasto governo Collor a mais de dez anos, que ouço mil coisas sobre a gestão desse fundo recheado do dinheiro dos trabalhadores da nossa estatal. Para mim o que tem que ser feiro é uma autópsia no corpo desse fundo de pensão,abrir esvaziar, mostrar todas suas entranhas, e se compravar imundices financeiras com desvios ilegais, beneficiamento de algun gestor ou gestores, sumiço de qualquer valor desde centavos até milhares de reais. Fazer com os responsaveis o que tem sido feito com os envolvidos na lava jato, é minha gente lugar se safados administradores corruptos,nós brasileiros temos visto onde é que, não temos? então mãos a obra e caso haja gente metendo a mão no dinheiro, arriscando-o em investimentos duvidosos ou qualquer atividade semelhante; chamem os homens de preto da PF e num clima de algemas e camburões negros levem todos eles para atrás das grades, já! com direito a cobertura pelas televisões e tudo mais. O Cibrius no meu entender é um baita de um elefante gordo, recheado de reais, que nada de bom fez ou faz pelos verdadeiros donos do dinheiro , os empregados. Muito luxo, muita gente ganhando bons salarios, com pomposas deiretorias engabinetada e nada mais. Tá dito.
• Link do comentário Sexta, 08 Janeiro 2016 16:30 postado por LUIZ DOS SANTOS LEMOS

  quem vive vera os próximos capítulos de um instituto que já deu o que falar, eu sempre achei as proposta muita boas parecer verdade, nem tudo que reluz e ouro.
• Link do comentário Sexta, 08 Janeiro 2016 15:03 postado por Lopes

  Bem que Eu desistir de aderir ao Plano. Foi por pouco.
• Link do comentário Sexta, 08 Janeiro 2016 10:36 postado por Daniel Barboza

  Tenho sempre dito, que "PREVIDENCIA É COISA SERIA !" E a administração do CIBRIUS deva ser profissional , acho também que existe uma guerra pelo poder..., ademais se existiu estas observações negativas onde estava o Conselho Fiscal , o Conselho de Administração , a auditoria atuarial etc etc , TENHO CERTEZA QUE ONDE UM PERDE O OUTRO GANHA ! Transparência total !
• Link do comentário Sexta, 08 Janeiro 2016 00:35 postado por Francisco de Assis Xavier Segundo

  Finalmente se iniciou a abertura da caixa preta do Cibrius, por meio de tal Relatório!
  
  Nas eleições do Cibrius, realizada no ano passado (2015), apenas os membros da Chapa 1, que concorreu ao Conselho Deliberativo, formada por Assis Xavier e Cristina tiveram a coragem para denunciar aos participantes e assistidos, por meio do material de campanha que a gestão dos citados Diretores do Cibrius vinha causando prejuízos financeiros ao Plano de Benefícios com aplicações em fundo de investimentos em empresas com históricos de inadimplência junto ao mercado, sem observância aos princípios da segurança,rentabilidade,solvência e liquidez.
  
  Além de que apresentaram proposta de apuração de responsabilidade em relação aos prejuízos causados ao Instituto pelas más aplicações financeiras.
  
  No período das eleições alguns empregados da Conab Matriz, como sempre é de costume, intitulado de “GRUPO EM PROL DA SERIEDADE E COMPETÊNCIA TÉCNICA NA ADMINISTRAÇÃO DO CIBRIUS”, elaboraram e divulgaram um e-mail apócrifo denominado de “O CIBRIUS EXIGE RESPONSABILIDADE,SERIEDADE E COMPETÊNCIA TÉCNICA DOS CANDIDATOS NA CONDUÇÃO DOS SEUS DESTINOS”,
  
  Com o propósito exclusivo de difamar, caluniar e denegrir a imagem dos membros da Chapa 1 junto aos participantes e assistidos do Cibrius, bem como prejudicar a votação da Chapa 1, levaram o medo e a insegurança aos eleitores, conforme a trechos do e-mail abaixo:
  
  
  CIBRIUS EXIGE RESPONSABILIDADE, SERIEDADE E COMPETÊNCIA TÉCNICA DOS CANDIDATOS NA CONDUÇÃO DOS SEUS DESTINOS
  
  T
  Todos os fundos de pensão devem possuir um corpo diretivo com a responsabilidade de gerir recursos dos participantes. Sua estrutura organizacional mínima é composta por um Conselho Deliberativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva. O caráter privado dessas entidades e a finalidade básica de garantir o pagamento de benefícios futuros aos participantes dos planos exigem a adoção de princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos adequados ao porte, à complexidade e aos riscos inerentes aos planos de benefícios por eles operados de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos.
  
  A legislação exige que os dirigentes das entidades fechadas de previdência complementar tenham a devida qualificação, estabelecendo como requisitos a experiência em áreas relacionadas à previdência complementar, investimentos financeiros, atuarial, jurídica e de administração, que demonstre um efetivo conhecimento especializado.
  
  Por outro lado, a legislação, estabelece que seja imprescindível a competência técnica e gerencial compatíveis com a exigência legal e estatutária e com a complexidade das funções exercidas, em todos os níveis da administração do fundo, mantendo-se os conselheiros, diretores e empregados permanentemente atualizados em todas as matérias relativas às suas responsabilidades.
  
  Entretanto, não basta a qualificação profissional. É necessário o comprometimento e o dever de lealdade dos administradores para com o fundo. O dirigente não pode desvirtuar suas atribuições para beneficiar a si próprio, ao patrocinador/instituidor ou grupos ideológicos e agremiações partidárias. A lealdade se dá com a entidade de previdência, com seus objetivos existenciais e estatutários de longo prazo.
  
  Embora indiscutível a natureza jurídica privada dos fundos de pensão, seus dirigentes podem submeter-se a distintos campos disciplinares, conforme a natureza dos atos que pratiquem ou ainda a natureza da relação jurídica que mantenham com a entidade ou seus patrocinadores/instituidores. Nesse sentido, podem incorrer em responsabilidades administrativas, cíveis e criminais, devendo responder ao Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários, Secretaria da Receita Federal, Superintendência de Previdência Complementar e, em última instância, a esfera judicial.
  
  Neste momento de renovação dos quadros do corpo diretivo, surgem candidatos das mais diversas posturas, alguns com plataformas totalmente alheias a uma entidade cujo objeto social é a administração de previdência complementar.
  
  Este é o caso da Chapa 1 do Conselho Deliberativo, capitaneada pelo Senhor Francisco de Assis Xavier Segundo, intitulado por ele de Assis Xavier, figura conhecido pelas suas posições descompromissadas com a verdade e inapetência para conhecer e participar, efetivamente, das atividades da Conab. Causa espanto o total desconhecimento dos membros da Chapa 1 do que vem a ser Fundo de Previdência Complementar (embora, de há muito, o Senhor Assis seja Conselheiro suplente), pois a plataforma de campanha leva ao entendimento de que o Cibrius se iguala a uma associação de empregados (nos moldes da Asnab, ou mesmo uma extensão da Associação), um sindicato, ou mesmo uma pequena câmara de vereadores de um pequeno município.
  
  A exemplo de posicionamentos anteriores, inconseqüentes e descompromissados com a realidade dos fatos, volta novamente o Senhor “Assis Xavier”, em panfleto de campanha para o Conselho Deliberativo, a destilar suas aleivosias, através de ilações sobre o funcionamento do Cibrius e, o mais grave, apontando irregularidades da atual direção da entidade sem nenhuma sustentação fática. Demonstra total desconhecimento sobre os objetivos e o funcionamento do Instituto, não obstante à sua condição de membro do Conselho Deliberativo, ainda que na condição de suplente.
  
  Inicialmente a Chapa 1 informa que, uma vez eleito, o “o conselho fica responsável por deliberar sobre ajustes em contribuições, nomeação para cargos de direção, alteração de estatuto, regimentos, regulamentos, entre outras atribuições”. ESQUECEU, QUEREMOS CRER NÃO POR MÁ-FÉ, MAS POR FALTA DO MÍNIMO CONHECIMENTO SOBRE O FUNCIONAMENTO DOS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, QUE A MAIORIA DAS ALTERAÇÕES DE PROCEDIMENTOS E NORMATIVOS ESTÃO SUJEITOS À LEGISLAÇÃO PREVALECENTE E A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO REGULADOR E DE FISCALIZAÇÃO.
  
  Registra que “o grupo que atualmente administra o CIBRIUS, investe pesado para garantir a maioria do Conselho”. QUAL GRUPO SENHORES CANDIDATOS? QUAL A RAZÃO DAQUELES QUE ESTÃO DEIXANDO A ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE EM GARANTIR A MAIORIA DO CONSELHO? SEJA HONRADO SENHOR ASSIS E FALE DE FORMA CLARA QUEM COMPÕE ESSE GRUPO E QUAIS OS INTERESSES EM GARANTIR A MAIORIA DO CONSELHO!
  
  Fazendo ilação com a sua afirmativa anterior, registra que “num contexto onde a gestão levou nosso plano a uma situação onde nós, associados, estamos sendo obrigados a arcar com um prejuízo que não foi criado por nós, precisamos mudar os rumos dessa história”. Mais uma vez, a Chapa 1, capitaneada pelo Senhor Assis Xavier, em um linguajar rebuscado e demonstrando total e absoluto desconhecimento do Cibrius, afirma que a questão das insuficiências atuariais (que ele denomina, por desconhecimento, de prejuízo) é de responsabilidade da atual administração.
  
  Ora, se os membros da Chapa 1 e, especialmente o Senhor Assis Xavier, não demonstrassem o desconhecimento funcional do Cibrius (continuamos a acreditar que não seja por má-fe), teriam informado que a questão das insuficiências atuariais do Cibrius já vem fazendo parte das discussões relativas à necessidade de equacionar o desequilíbrio do plano de benefícios ao longo dos últimos 15 anos, sem que, até o momento, tenha sido materializada uma solução definitiva. TERIAM INFORMADO, AINDA, QUE, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS, HOUVE UM AVANÇO BASTANTE SIGNIFICATIVO NAS TRATATIVAS JUNTO AO DEST E A PREVIC, NO SENTIDO DE PROMOVER O SALDAMENTO DO ATUAL PLANO E CONSTITUIÇÃO DE OUTRO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL.
  
  Sobre as insuficiências atuariais do Cibrius, que vem se arrastando desde 2000, cumpre esclarecer aos membros da Chapa 1 o que se segue:
  
  [1] EM 26/9/2000, POR MEIO DO OFÍCIO CIBRIUS/SUP/N.º 263, O CIBRIUS ENCAMINHOU A PATROCIN]DORA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ATUARIAL, QUE APONTOU O MONTANTE DE RESERVAS TÉCNICAS A AMORTIZAR DE R$310.684.992,86;
  
  [2] EM 23/11/2000, A CONAB, POR MEIO DO OFÍCIO N.º 775, INFORMOU AO CIBRIUS QUE A DIREÇÃO APROVOU A CONTRATAÇÃO DAS RESERVAS A AMORTIZAR NO VALOR DE R$310.684.992,16, DE FORMA A CUMPRIR O DISPOSTO NO ART. 6.º DA EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 20, DE 16/12/1998, QUE ESTABELECEU O PRAZO DE DOIS ANOS PARA O EQUACIONAMENTO DAS INSUFICIÊNCIAS ATUARIAIS.
  
  NA OCASIÃO FICOU DEFINIDO QUE SERIA REALIZADA UMA AUDITORIA DESTINADA A AVALIAR O VALOR DAS RESERVAS A AMORTIZAR APRESENTADA PELO CIBRIUS (INSUFICIÊNCIAS ATUARIAIS), COMO TAMBÉM AS RESPONSABILIDADES DAS PARTES, OU SEJA, PATROCINADORA E PARTICIPANTES. COM EFEITO, O PRÓPRIO CIBRIUS PROCEDEU A REAVALIAÇÃO ATUARIAL, TENDO SIDO CORRIGIDO O VALOR DA INSUFICIÊNCIA DE R$310.684.992,16 PARA R$282.032.818,17, OU SEJA, UMA REDUÇÃO DE R$28.652.174,69.
  
  [3] EM REUNIÃO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS FOI ELABORADA MINUTA DO CONTRATO DE INTEGRALIZAÇÃO DAS RESERVAS, INCORPORANDO AS ORIENTAÇÕES DA SPC (ATUALMENTE PREVIC) E DEST. POSTERIORMENTE, A MINUTA FOI REJEITADA PELO CIBRIUS, MANTENDO OS TERMOS DE SUA PRÓPRIA VERSÃO, A QUAL JÁ HAVIA SOFRIDO RESTRIÇÕES POR PARTE DA SPC (ATUAL PREVIC) E PELO DEST.
  
  [4] EM 01 DE DEZEMBRO DE 2000, A CONAB, NA CONDIÇÃO DE PATROCINADORA, ENCAMINHOU NOTIFICAÇÃO EXTRA-JUDICIAL AO CIBRIUS, INSTANDO A ENTIDADE, NOS TERMOS DO ARTIGO 6.º DA EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 20/1998, A COMPARECER A SEDE DA PATROCINADORA PARA ASSINAR O CONTRATO DE INTEGRALIZAÇÃO DAS RESERVAS (INSUFICIÊNCIAS ATUARIAIS), CONSOANTE MINUTA APROVADA PELA SPC (ATUALMENTE PREVIC).
  
  ENTRETANTO, A DIRETORIA DO CIBRIUS REJEITOU OS TERMOS DA MINUTA DO CONTRATO, PREFERINDO IMPETRAR AÇÃO ORDINÁRIA CONTRA A PATROCINADORA, COM O OBJETIVO DE OBRIGÁ-LA A RECONHECER A DIVIDA DE R$310.684.992,16 (QUE, POSTERIORMENTE, O PRÓPRIO CIBRIUS RECONHECEU QUE O VALOR REAL ERA DE R$282.032.818,17) E ASSINAR O CONTRATO NOS MOLDES QUE ACHAVA CORRETO.
  
  [5] EM FACE DA INTRANSIGÊNCIA DA DIREÇÃO DO CIBRIUS – QUE CONTAVA COMO UM DOS SEUS COMPONENTES, O ATUAL CONSELHEIRO EVALDO FERNANDES DE OLIVEIRA -, E VENCIDO O PRAZO ESTABELECIDO NA EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 20, NÃO RESTOU AO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, POR MEIO DE SUA SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR – SPC (HOJE PREVIC), DECRETAR A INTERVENÇÃO DO CIBRIUS EM 14/12/2000.
  
  CONFORME O HISTÓRICO DOS FATOS, NÃO FOI APROVEITADA A GRANDE OPORTUNIDADE EM EQUACIONAR O PROBLEMA HÁ 15 ANOS, SIMPLESMENTE POR INTRANSIGÊNCIA DA ENTÃO DIREÇÃO DO INSTITUTO.
  
  SOMENTE NO EXERCÍCIO EM CURSO É QUE AS NEGOCIAÇÕES COM A STN, DEST E PREVIC TIVERAM UM AVANÇO MAIS ACELERADO, O QUE SE VISLUMBRA O EQUACIONAMENTO DAS INSUFICIÊNCIAS ATUARIAIS POR MEIO DO SALDAMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIO ATUAL E CRIAÇÃO DE UM NOVO PLANO QUE IRÁ VIABILIZAR A PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES QUE AINDA NÃO USUFRUEM DESSE BENEFÍCIO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. ESSE CENÁRIO ESTÁ SENDO VIABILIZADO, NÃO SÓ PELA PATROCINADORA, COMO TAMBÉM PELA ATUAL DIREÇÃO DO CIBRIUS, REPRESENTADA PELA DIRETORIA EXECUTIVA E PELO CONSELHO DELIBERATIVO. SERÁ QUE O SENHOR ASSIS XAVIER TAMBÉM DESCONHESSE ESTE FATO?
  
  Dando sequência a sua inusitada mensagem, a Chapa 1 registra que o Cibrius “passa por uma gestão que tem deixado seus associados insatisfeitos, prejuízos financeiros ao plano de benefícios com aplicações em fundos de investimentos de empresas com históricos de inadimplência junto ao mercado, sem observância aos princípios da segurança, rentabilidade, solvência e liquidez”. E vai mais além, ao enfatizar “que não podemos permitir que continue transformando nossa entidade em moeda de troca de políticos”.
  
  CONTINUAMOS RESISTENTES EM ACREDITAR QUE TÃO ESTAPAFÚRDIA AFIRMAÇÃO SEJA POR MÁ-FE E DEMAGOGIA, RAZÃO PELA QUAL SÓ TEMOS A ENXERGAR EM TAL ATITUDE A TOTAL FALTA DE CONHECIMENTO E DIFICULDADE DE ENTENDIMENTO DAS QUESTÕES ENVOLVENDO O CIBRIUS. ORA, SENHOR TITULAR DA CHAPA 1 FRANCISCO DE ASSIS XAVIER SEGUNDO (SENDO O SEGUNDO, COMO NÃO SERIA AS SUAS ATITUDES SE FOSSE O PRIMEIRO), O SENHOR SE ESQUECE QUE AS CONTAS DO CIBRIUS (REPRESENTADAS PELOS ATOS E FATOS DA GESTÃO) SÃO ANALISADAS E FISCALIZADAS PERIODICAMENTE PELO CONSELHO FISCAL, AUDITORIA EXTERNA, AUDITORIA INTERNA DA PATROCINADORA, PREVIC, E DEVIDAMENTE APROVADAS PELO CONSELHO DELIBERATIVO DA ENTIDADE (O SENHOR TEM CONHECIMENTO QUE FAZ PARTE DO CONSELHO, MESMO NA CONDIÇÃO DE SUPLENTE, E QUE ESSE MESMO CONSELHO APROVOU AS CONTAS DO CIBRIUS ATÉ O EXERCÍCIO DE 2014?).
  
  ORA, SE OS COMPONENTES DA CHAPA 1 TÊM CONHECIMENTO DE ALGUMA IRREGULARIDADE PRATICADA PELA ATUAL DIREÇÃO, TEM A OBRIGAÇÃO PROMOVER A SUA DIVULGAÇÃO E OFERECER A DOCUMENTAÇÃO HÁBIL, SOB PENA DE SER ROTULADOS DE CONIVENTES! EXERCITE, SENHORES MEMBROS DA CHAPA 1, E, EM ESPECIAL O SENHOR ASSIS XAVIER, À SUA CONDIÇÃO DE PALADINO DA MORALIDADE E DOS BONS COSTUMES! NÃO ESTAMOS DEFENDENDO A ATUAL DIREÇÃO OU QUEM QUER QUE SEJA! (SE COMPROVADO QUALQUER ATO IRREGULAR PRATICADO, POR DOLO OU MÁ-FE POR PARTE DE MEMBROS DA DIRETORIA, DEVEM SER APLICADOS PRONTAMENTE OS RIGORES DA LEI). ESTAMOS, SIM, INDIGNADOS COM A DEMAGOGIA, ONDE A MÁXIMA É QUE, PARA SE ATINGIR OS FINS NÃO IMPORTAM QUAIS SEJAM OS MEIOS!
  
  Talvez os Senhores membros da Chapa 1 [Conselho de Administração] estão se referindo a uma matéria publicada no passado sobre investimentos em CCI realizados em 2009 e 2010, adquiridas da M. Brasil Empreendimentos e Marketing e negócios, no valor de R$13.000.000,00. Sobre a matéria cabe esclarecer os seguintes pontos:
  
  O INVESTIMENTO FOI REALIZADO PELO CIBRIUS E MAIS DEZ FUNDOS DE PENSÃO LIGADOS ÀS PATROCINADORAS FINEP, IPEA, CNPQ, INPE, INPA, CEB, CODEVASF, CONAB, FIOCRUZ, GEIPREV E TERRACAP, JUNTO A M. BRASIL, EMPRESA EMISSORA DOS TÍTULOS, TENDO A EMPRESA BARENBOIM S.A. COMO GARANTIDORA DOS BENS RECEBÍVEIS. A TRANSAÇÃO FOI REALIZADA DE CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL N.º 3.792, DE 24/9/20009, E DE ACORDO COM A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO INSTITUTO E OS TÍTULOS FORAM REGISTRADOS NA CENTRAL DE TÍTULOS E CUSTÓDIA – CETIP. DE CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO CMN N.º 3.792, DE 24/9/2009, FORAM DADOS EM GARANTIA IMÓVEIS DEVIDAMENTE AVALIADOS.
  
  DIANTE DE DENÚNCIAS SOBRE O REFERIDO INVESTIMENTO, A SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR – PREVIC SOLICITOU ESCLARECIMENTOS AO CIBRIUS, POR MEIO DO OFÍCIO N.º 2.503/2011/CGHMI/DIACE/PREVIC, TENDO SIDO OFERECIDAS TEMPESTIVAMENTE AS INFORMAÇÕES REQUERIDAS (CARTA CIBRIUS/SUP/N.º 06/2011).
  
  DA MESMA FORMA, A PATROCINADORA CONAB DETERMINOU A SUA AUDITORIA INTERNA A AUDITAGEM SOBRE A REFERIDA APLICAÇÃO. PARA A EXECUÇÃO DOS TRABALHOS, FORAM DESIGNADOS FORMALMENTE OS SEGUINTES AUDITORES: FERNANDO JOSÉ SALES, ANTONIO MARTINS DE LIMA E GERALDO FERREIRA DE AQUINO.
  
  A REFERIDA EQUIPE, CONSOANTE RELATÓRIO N.º 01, DE 12/9/2011, PROFERIU A SEGUINTE CONCLUSÃO: “NA NOSSA OPINIÃO A OPERAÇÃO TRANSCORREU DENTRO DA NORMALIDADE, OBEDECENDO A LEGISLAÇÃO PERTINENTE, NÃO SENDO CONSTATADA QUALQUER RELAÇÃO COM AS DENÚNCIAS VEICULADAS NA IMPRENSA”.
  
  TAMBÉM O ASSUNTO FOI ANALISADO PELO CONSELHO FISCAL DO CIBRIUS, QUE NÃO APONTOU NENHUMA IRREGULARIDADE EM TODO O PROCESSO DO INVESTIMENTO.
  
  A PROPÓSITO, SENHOR ASSIS XAVIER, SERÁ QUE O SENHOR NÃO TEM CIÊNCIA DE QUE, EM OBEDIÊNCIA À LEGISLAÇÃO EM VIGOR, O CIBRIUS CONTA COM UM COMITÊ DE INVESTIMENTOS, QUE DEVE PAUTAR OS SEUS TRABALHOS ESTRITAMENTE DENTRO DAS ORIENTAÇÕES EMANADAS DOS ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE? O SENHOR TOMOU CONHECIMENTO DE QUE, RECENTEMENTE, O PRÓPRIO CONSELHO DELIBERATIVO [DO QUAL O SENHOR FAZ PARTE], PROMOVEU A INDICAÇÃO DE NOVOS MEMBROS PARA O COMITÊ?
  
  É PENA QUE OS MEMBROS DA CHAPA 1 NÃO CONSIGAM ALCANÇAR A DISTINÇÃO ENTRE INSUFICIÊNCIA ATUARIAL E RESULTADO TÉCNICO. CASO CONTRÁRIO, IRIAM VERIFICAR QUE OS RESULTADOS TÉCNICOS APRESENTADOS PELO CIBRIUS NOS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS FORAM POSITIVOS E, CONFORME RELATÓRIO DIVULGADO PELO FUNDO, A RENTABILIDADE MÉDIA OBTIDA EM 2014 FOI BEM SUPERIOR A DOS DEMAIS FUNDOS, MESMO CONSIDERANDO QUE SUAS APLICAÇÕES SÃO BASTANTES CONSERVADORAS (A MAIORIA DOS INVESTIMENTOS É DE RENDA FIXA, E ESTÁ CONCENTRADA EM PAPÉIS DO GOVERNO).
  
  DIANTE DO POSICIONAMENTO REGISTRADO NO PANFLETO DE CAMPANHA, OS SENHORES NÃO ESTÃO COLOCANDO SOB SUSPEIÇÃO A ISENÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL, AUDITORIA EXTERNA, AUDITORIA INTERNA E DA PREVIC, NA AVALIAÇÃO DAS CONTAS DO CIBRIUS? É UMA QUESTÃO QUE OS SENHORES MEMBROS DA CHAPA 1 TEM DEVER DE PRESTAR OS ESCLARECIMENTOS DEVIDOS.
  
  Ainda no panfleto da Chapa 1 é registrado que “precisamos garantir a transparência e a democracia na Gestão do Cibrius, abrindo aos associados informações hoje instalados dentro de uma caixa preta”. AO CONTRÁRIO DO AFIRMADO PELA CHAPA 1, O CIBRIUS É UM DOS FUNDOS COM MAIOR DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES POR MEIO DO SEU SÍTIO (CASO OS CANDIDATOS TENHAM DIFICULDADE EM ACESSAR E NAVEGAR NO SITIO, SOLICITE ORIENTAÇÃO AOS SEUS FILHOS, MESMO DE IDADE TENRA). POR OUTRO LADO, QUALQUER PARTICIPANTE TEM A PRERROGATIVA DE SOLICITAR INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS DE SEU INTERESSE, E O CIBRIUS TEM A OBRIGAÇÃO DE FORNECÊ-LAS..
  
  DIANTE DECLARAÇÕES NO PANFLETO DA CHAPA 1, OS CANDIDATOS TÊM O DEVER E, MAIS AINDA, A OBRIGAÇÃO DE FAZER A DIVULGAÇÃO E APRESENTAR PROVAS DOCUMENTAIS SOBRE IRREGULARIDADES PRATICADAS PELA ATUAL DIREÇÃO DO CIBRIUS, SOB PENA DE SER CONSIDERADOS COMO CONIVENTES.
  
  POR FIM, CABE REGISTRAR QUE O TITULAR DA CHAPA 1, SENHOR ASSIS XAVIER, AO CONTRÁRIO DE OUTROS CANDIDATOS, NÃO DIVULGOU A SUA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FUNÇÕES EXERCIDAS EFETIVAMENTE NA CONAB (ENTIDADE QUE PAGA OS SEUS SALÁRIOS) NOS ÚLTIMOS QUINZE ANOS. NÃO SERIA OPORTUNO QUE O MESMO RELACIONASSE AS SUAS EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS, FUNÇÕES E TRABALHOS ELABORADOS, PRINCIPALMENTE DURANTE O PERÍODO EM QUE ESTÁ LOTADO NA SUREG GOIÁS.
  
  Será que o Senhor Assis Xavier e sua suplente possuem esses atributos?
  
  DIANTE DE TUDO O QUE FOI EXPOSTO, RESTA A CADA PARTICIPANTE ANALISAR OS RISCOS DE ESCOLHAS ERRADAS, DE PESSOAS NÃO PREPARADAS PARA ASSUMIR A GESTÃO DE UM FUNDO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR COM QUASE R$900.000.000,00 DE RECURSOS GARANTIDORES APLICADOS E NA IMINÊNCIA DE APORTE, AO LONGO DOS PRÓXIMOS ANOS, DE MAIS R$800.000.000,00 (POR CONTA DO SALDAMENTO). A AVALIAÇÃO DEVE LEVAR EM CONTA, TAMBÉM, QUE O CIBRIUS NÃO É, E JAMAIS PODERÁ SER UMA ASSOCIAÇÃO DE CLASSE (EXTENSÃO DA ASNAB), ASSOCIAÇÃO DE CLASSE, SINDICATO DE CATEGORIAS, BRAÇO POLÍTICO-IDEOLÓGICO, ENTRE OUTROS!
  
  
  GRUPO EM PROL DA SERIEDADE E COMPETÊNCIA TÉCNICA NA ADMINISTRAÇÃO DO CIBRIUS
  
  
  
  E agora diante do Relatório de Fiscalização da PREVIC, em que se constatou irregularidades nas aplicações financeiras no Cibrius, inclusive com punições graves aos Diretores do Instituto (Fabrício, Rachid e Granjeiro), como se comportará os membros deste grupo na defesa dos envolvidos.
• Link do comentário Sexta, 08 Janeiro 2016 00:20 postado por João

  Quer dizer que o CIBRIUS teve um prejuízo e R$ 7.785.000,00. Será que esse era o motivo da pressão para os novos concursados aderirem ao CIBRIUS. Era cobrir esse prejuízo.