Na Conab continua aquela velha maneira de fazer política, querendo cercear o direito à liberdade de expressão, através de pedidos ou recados enviados por gestores. Ninguém pode tecer comentários a respeito dos mandatários plantão, sob pena de ter o seu direito "cassado" por intimidações, perseguições, ameaças, transferência arbitraria sem direito a defesa ou até mesmo ser colocado no ostracismo sem desenvolver qualquer tipo de atividade para Companhia. Isso ocorre dentro da Conab! Publicar matérias em blogs, rádio, jornais, sites ou manter um veículo de comunicação, com o objetivo de manter os trabalhadores informados, não compactuando com os desmandos administrativos de determinadas "gestores de plantão", você estará correndo serio risco. O que eles querem como sempre, é receber apenas e tão somente elogios. Caso contrário, se uma pequena observação crítica ou até mesmo uma denuncia for feita em algum destes veículos citados, você estará, na visão dos hipócritas, colocando sua carreira profissional em risco. Como nunca tem argumentos para rebater críticas construtivas, usam de intimidações ou perseguições para tentar calar as vozes dos que tem opinião própria e vivem de forma independente da velha política clientelista.
As pessoas que assumem cargos públicos têm que entender que, a partir daquela data, eles passam a ser EMPREGADOS DO POVO, e é a este povo que eles têm que ouvir, dá satisfação, etc. E não ficar irritadinho só porque alguém lhe teceu alguns comentários, sobre a pasta que lhe foi responsabilizada.
Aqueles que não têm consciência do seu papel de homem público deixem o cargo. Ou então, arque com as consequências de ouvir críticas, xingamentos, reclamações ou ser responsabilizados por desmandos administrativos. Caso queiram MANDAR ETERNAMENTE, monte sua própria empresa ou comércio, e vá fazer sua administração por lá. Assumiu cargo ou função pública dentro da Conab estará obrigatoriamente assumindo o papel de empregado do povo, com direitos e responsabilidades. Tenho dito!
“Para criar inimigos não é necessário declarar guerra, basta dizer o que pensa.”
Martin Luther King
Postado pela ASNAB/GOIÁS